TRIO AZUL, RUVINA & CENOURA live no PORTO
O regresso do trio AZUL, RUVINA & CENOURA num novo espaço: o ANÉMONA, na Travessa de Cedofeita, 62, no Porto, a 7 dezembro 2011.
Blog activo; interactivo; reactivo; activo quando há tempo para artes ideias imagem som prazer riso ironia inconformismo indignação - a humanidade ainda não aprendeu a gerir a nave espacial named Earth, debelar a fome, a ganância, o anacronismo da guerra... - é um manifesto de alguns, de muitos, de quem quizer, de quem se sente... diferente, impaciente, e já somos tantos, que não alinham, estão à margem, porque PENSAM, SENTEM, FRUEM, DESESPERAM, mas... NÃO DESISTEM!
O regresso do trio AZUL, RUVINA & CENOURA num novo espaço: o ANÉMONA, na Travessa de Cedofeita, 62, no Porto, a 7 dezembro 2011.
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À laia de informação (incluindo um pedido das devidas desculpas por uma certa 'quasi'-propanganda promocional - não sendo esta, no entanto, encarada, na área do show-bizz, como despropositada ou descabida, mas antes como fazendo parte do processo de divulgação artística perfeitamente habitual e recorrente...), aqui fica o link ou hiperligação para um novo site que reúne, pela primeira vez, num só endereço on-line, múltipla documentação multimedia.
Assim, desde ficheiros audio e video, a fotos e recortes de imprensa, é possível ouvir, visionar, ler e obter informação que irá sendo regularmente actualizada, sobre a bio, discografia, críticas e referências, excertos de filmagens de concertos dos diferentes projectos (via youtube), fotografias de músicos e bandas passadas e presentes, desde finais dos anos 70 até à actualidade.
Também parte do trabalho gráfico, seja de ilustração, cartoon, BD ou pintura e desenho, está referenciada e acessível, assim como a possibilidade de comentar, enviar mensagens ou aceder a outras páginas, com outros conteúdos e protagonistas.
Todas as páginas estão equipadas de um leitor audio interactivo, e a animação dos elementos não foi esquecida.
Aguarda-se a vossa visita, para a qual estão desde já convidados.
Do mesmo modo, 'gerência' também agradece, encoraja e valoriza desde já a vossa opinião expressa.
Welcome, have fun & a great time.
http://www.wix.com/RuiAzul/RUI-AZUL



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Um video dos Gang Starr que integra passagens melódicas de Jazz (sampladas ou não), e que faz uma síntese e apologia da grandeza e importância do Jazz na cultura americana (e mundial). São raras estas fusões de Hip-Hop com Jazz, e penso que vale a pena chamar a atenção para elas. Esta em particular relaciona-se com o filme "MO BETTER BLUES", de Spike Lee, com Denzel Washington no papel de um trompetista de Jazz.
. Delta de aculturações, padronizou conjuntos instrumentais, congeminou harmonias e dissonâncias específicas, implantou um regime pulsional empolgante num fluxo epigonal dito mainstream (1- Hawkins)
.
, break, canto onomatopaico e rimado, foi marcado pelo apogeu da big band, grande orquestra (3 - Ellington/ Basie)
, que normalmente dispensava o sinfonismo das cordas.
; escola similar foi o cool, integracionista ,de humor melancólico, poético, a balada como forma dominante (7 - O´Day)
; houve estilos disjuntivos do bop como o west coast, de tintagens tropicais e cinemáticas (9 - Brubeck)
; o progressive, experimentando técnicas superiores de composição e arranjo; a third stream, fusão morfológica e estrutural do jazz com músicas clássicas (8- Modern Jazz Quartet)
.
discurso palimpsesto com síncopes incisivas, um regresso metonímico à tradição religiosa, reivindicação etnocultural (10 - Kirk))
.
, caracterizou o jazz das décadas seguintes, com notáveis texturas tímbricas e suplementado de insinuantes invenções rítmicas (15 - Lloyd)
.
, fluxo do delírio à deriva de ritmos assimétricos (12 - Moncur III), contestação sociocultural e política .
.
.
; passarela de instrumentistas excepcionais, construtores do bizarro, virtuosos do epigrama (17 - Cherry)
; emancipou-se como música/ performarte, concebeu um espaço autónomo e atípico da vertente solística e/ou colectiva, com técnicas audaciosas e conceptualizações esquisitas (20 - Haden/ C.Bley)
; hoje é uma formidável formulação musical na pósmodernidade.Leonardo da Vinci foi um dos maiores desenhadores, pintores, inventores, criativos, engenheiros, enfim, um génio artista possuindo um QI e uma imaginação criativa que duvido tenham sido alcançadas, quanto mais ultrapassadas...
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O Registos Autónomos esteve ausente uns meses por várias razões, de ordem pessoal, logística e mesmo... informática. Aqui fica um pedido de desculpas para os que nos visitavam regularmente, e a promessa de publicações regulares, a partir desta data.
Fabuloso! A vida não pára de nos surpreender, ou a realidade suplante SEMPRE a mais imaginativa das ficções!!! E ainda bem que assim é, para gáudio de todos nós.
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• HOT FIVE - terça, 24 Abril (ou segunda, 30 Abril) 23:45 h - Porto
• HOT FIVE - quinta, 3 Maio (em duo - Alex Rodriguez + Rui Azul)
• CONTAGIARTE - sexta, 4 Maio, 23:30 h - Porto
• QUEIMÓDROMO - espaço CINE-JAZZ - sábado, 5 Maio, depois das 00:00 h - abertura da Queima das Fitas - Porto
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Foi apresentada oficialmente no CCB uma iniciativa extremamente louvável, estrategicamente pertinente nos seus conceitos e objectivos fundamentais, e fruto certamente de uma arguta e correcta perspectiva e visão alargada do estado de situação e desenvolvimento do Jazz no nosso país.
Já me pronunciei acerca do assunto, tanto aqui, como em outros sites e blogs, e era indispensável criar hábitos culturais em vários sectores da sociedade, nomeadamente entre os jovens urbanos e entre a população activa habitando fora dos grandes centros ou em zonas mais afastadas da faixa litoral. O JAZZ apresenta-se, pelas suas características de expressão musical universalista, pelo crescente número de praticantes, estudantes, festivais, e outros apontadores que cresceram em exponencial desde finais dos anos 90, em Portugal, como um dos produtos culturais com aptência inata para cumprir um papel relevante na criação e consolidação de novos públicos e na introdução e fixação dos tais hábitos de consumo regular de cultura entre os Portugueses, que, como já é habitual, apresentam dos mais baixos índices europeus de consumo de arte e cultura.
As razões são várias e entre elas está a ausência do ensino musical desde a escola primária; as taxas e impostos sobre os instrumentos musicais (ferramentas essenciais para se poder sobreviver como músico profissional...) equiparados a artigos de luxo; o IVA sobre os discos é superior ao que se aplica aos livros (porquê? um livro é cultura, um disco já não??); as playlists e desrespeito sobre a lei da percentagem de música portuguesa a passar na Rádio; o arcaico e estúpido conceito que os músicos estrangeiros são sempre melhores que os músicos nacionais, débil e insuficiente apreço pelos artistas "da casa" (tal como os santos, não fazem milagres? só existe excepção no caso dos jogadores de futebol, o que confirma a regra); a baixíssima auto-estima que grassa actualmente entre nós, e a que os baixos salários não são alheios, pois onde desencantar recursos para o bilhete do concerto, ou da entrada no clube de Jazz, se antes do final do mês o bolso já se esvaziou? - por outro lado, as discotecas e dance houses estão a abarrotar e reproduzem-se como baratas, e os disc-jockeys, vulgo dj's, ganham 5,6,10 vezes mais que os músicos - (gostaria que qualquer universitário pelo menos pudesse encaixar uma regra simples: de 3 em 3 noites de disco, 1 passava a ser destinada a: 1 concerto, ou 1 ida ao teatro, ou 1 visita a exposições de arte, ou mesmo 1 ida ao cinema, e, por favor, 1 ida a um clube de Jazz, ou café-concerto, ou música ao vivo... mas estou a sonhar acordado... ).
A iniciativa a que me refiro, ou seja, levar o Jazz, e preferencialmente, o Jazz praticado por músicos de Jazz Portugueses, que estão perfeitamente ao nível dos restantes europeus e americanos, (isto, dito pelos públicos e especialistas europeus e americanos, não se trata de auto-avaliação), a percorrer todos os municípios nacionais, com intuitos divulgativos, formativos, e criadores dos tais hábitos que acima descrevo. Não se confinando a uma edição, mas propondo uma periodicidade anual. Assim, várias zonas do país habitualmente arredadas de eventos jazzísticos, vários grupos e músicos portugueses de Jazz, terão ocasião de se encontrarem frente a frente, e, de um modo interactivo, partilharem aquilo que produzem e receberem aquilo de que carecem, porque o espírito também se alimenta, e fazer com que se ouça cada vez menos aqueles lamentos do tipo: - « Jazz? Hhhmmm... sabe, num sei se gosto... é que não percebo muito bem aquilo que eles estão práli a tocar, parece que tocam uns para cada lado... é..., não não gosto lá muito dessas músicas lá do Jazz, ou lá o que é.... », ou « Jazz? Ui, é muito chato, aquilo é só para intelectuais, é uma seca do caneco, para mim...»
Parafraseando Vasco Santana: - Jazzes há muitos, ó seu...
Por isso aplaudo a iniciativa, e estou disponível para explicar os diversos Jazzes, como acontece o diálogo entre os diversos instrumentos, enfim, quero ajudar a trazer para o Jazz mais apreciadores, plantar sementes de curiosidade e fomentar a abertura de espírito para passarem a perceber mais aquilo que ouvem. Na adolescência, só gostamos de bife com batatas fritas, o gosto evolui, mais tarde... ninguém gosta de cerveja ou de whisky da primeira vez que se prova... ninguém nasce ensinado...
Penso que os músicos têm responsabilidades, enquanto agentes socio-culturais, e algumas delas são o didatismo, a divulgação, a formação do gosto e da capacidade de fruição da Arte. Ou, se quiserem, empenharem-se em ensinar ou mostrar pistas para que cada vez haja mais pessoas a tirarem prazer através da audição de música tocada ao vivo. Jazz, neste caso.
Bravo pela iniciativa lançada, cujo logotipo encabeça este post, e que se chama PORTUGAL JAZZ - FESTIVAL ITINERANTE DE JAZZ.
mais info em:
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